Um Relatório de Sustentabilidade é um relatório de gestão que deve acompanhar o relatório financeiro da empresa à qual se refere, que deve conter informações suficientes sobre o impacto das suas atividades, e que se refira, entre outras, às questões ambientais, sociais e relativas aos trabalhadores.
De forma geral, produzir um Relatório de Sustentabilidade envolve os seguintes passos:
Existem muitas formas através das quais as empresas podem promover a sustentabilidade.
Algumas das abordagens mais eficazes incluem:
Implementação de práticas sustentáveis: As empresas podem começar por incorporar práticas sustentáveis nas suas operações, como a redução do consumo de energia e água ou a minimização da produção de resíduos e de emissões;
Definir metas de sustentabilidade: As empresas podem definir metas ambiciosas de sustentabilidade, como alcançar a neutralidade de carbono, reduzir o consumo de água ou eliminar resíduos, e medir o seu progresso em relação a essas metas.
Investimento em energias renováveis: As empresas podem mudar para fontes de energia renovável, como energia solar ou eólica, reduzindo assim a sua pegada de carbono;
Priorização da gestão sustentável da cadeia de fornecimento: As empresas podem trabalhar com os seus fornecedores para garantir que estes também adotam práticas sustentáveis, e dar prioridade aos fornecedores que partilham o seu compromisso com a sustentabilidade.
Envolvimento das partes interessadas: As empresas podem envolver clientes, funcionários, investidores e outras partes interessadas para comunicar os seus esforços de sustentabilidade e obter o seu apoio na promoção da sustentabilidade.
Ao incorporar estas abordagens na sua estratégia e nas suas operações, as empresas podem contribuir para um futuro mais sustentável.
Um Plano de Negócios (ou Business Plan para usar todos os inglesismos que caracterizam a actividade profissional de hoje em dia) é visto por muitos empreendedores – atuais e futuros – e população, em geral, como um conjunto de números numa folha Excel para entregar a bancos e investidores, desejosos de apostar no novo Facebook ou qualquer outra start-up com um potencial de crescimento exponencial. Por esta razão se diz que já foram escritos mais romances em Excel do que em Word.
Se pensava que tínhamos mudado o core business da Driving Growth para a indústria da alimentação de animais domésticos, lamentamos o equívoco. No entanto, para não dar o seu tempo por perdido, fique a saber que, de acordo com a Transparency Market Research, o mercado global de comida para animais domésticos representava cerca de97 mil milhões de dólares em 2019, e espera-se que cresça a uma taxa média anual de 6% até 2029.
Agora que já tirámos este facto interessante do caminho, o que quer dizer “Cão com 2 donos passa fome”?
O conceito de Gestão de Projectos é muito abrangente, apesar de muitas vezes associado a empreitadas de construção civil.
A Gestão de Projectos é, na realidade, um conjunto de conhecimentos e técnicas usados no planeamento, execução e monitorização de um projecto específico.
Agora que decidiu lançar-se no mundo do empreendedorismo, a folha de cálculo será o seu companheiro de viagem. Se ainda não está apaixonado por uma, não se preocupe – este também pode ser um casamento por conveniência.
Assim, prepare-se para a declaração de amor que se segue.
Se calhar, a sua especialidade é tocar piano, fazer pão, ou design gráfico. Agora que pensou fazer disto um modo de vida a partir do qual quer ganhar dinheiro e viver a sua vida de sonho, está na altura de fazer um Plano de Negócio.
Na sua forma mais simples, um Plano de Negócio é uma expressão elaborada para perceber quais as suas receitas (quanto dinheiro pode fazer) e as suas despesas (quanto dinheiro vai ter de gastar para manter o seu negócio a funcionar).
Uma das dúvidas mais frequentes que assola qualquer empreendedor que tenha uma ideia (e que queira viver dessa ideia) é: “e se ninguém quiser comprar o que eu tenho para vender?”.
Este artigo não pretende demonstrar como arranjar clientes para a sua ideia ou para o seu negócio. O que se pretende explicar aqui é como não são precisos milhões de clientes para tornar o seu negócio rentável e poder, no mínimo, ter uma vida confortável.
Para tal, inspiramo-nos num artigo de Kevin Kelly, de 2008, chamado “1000 True Fans”. Começamos com uma citação directa (e ousada) de KK: “To be a successful creator you don’t need millions. You don’t need millions of dollars or millions of customers, millions of clients or millions of fans. To make a living as a craftsperson, photographer, musician, designer, author, animator, app maker, entrepreneur, or inventor you need only thousands of true fans.”
Os True Fans, ou fãs verdadeiros são aqueles que adoram tudo aquilo que tiver para lhes oferecer, são aqueles que consomem todo o conteúdo que produz, são os maiores publicitários dos seus serviços, e estão sempre ansiosos pela novidade que tenha para lançar. Eu lembro-me dos meus tempos de pós-adolescente universitário em que todos os álbuns e sucedâneos que Ben Harper lançava vinham, inevitavelmente, parar ao conforto da estante do meu quarto – felizmente que a idade fez o que inevitavelmente faz, e o Spotify também se tornou uma realidade.
Voltando ao título deste artigo, não é importante saber mudar lâmpadas nem saber todas as anedotas deste género, mas é importante saber quantos clientes são precisos para sustentar o seu negócio e a si.
KK apresenta um conceito simples. Defina o valor que entende ser confortável para o seu estilo de vida. Podem ser 1 000 Euros por mês, podem ser 100 000. Divida por 1 000 e saberá quanto é que terá de lucrar por cliente. Se 1 000 Euros por mês forem suficientes, então terá de produzir o suficiente que permita a cada um dos seus fãs pagarem-lhe 1 Euro por mês. Vê como é simples?!
Claro que existem algumas variações deste raciocínio e, obviamente, alguma simplificação para efeitos académicos. O principal pressuposto é que este exercício aplica-se à venda de serviços, isto é, algo que não implique um produto físico (simplificando, novamente). Ainda assim, continuemos. Se precisar de 5 000 Euros por mês, então, terá de vender 5 Euros por cliente – continuando a assumir uma base fiel de 1 000 fãs indefetíveis.
A tabela abaixo ilustra algumas destas variações.
Conforme dissemos, o propósito deste artigo é desmultiplicar as contas necessárias à sua sobrevivência e/ou conforto. Se estiver sentado numa secretária, a executar um trabalho que não o motiva ou a trabalhar para um chefe que não o deixa crescer, faça esta pergunta a si mesmo:
Será que as minhas capacidades e conhecimento me permitem entregar valor a 1 000 clientes em troca de 1 euro cada?
Se está a ler estas linhas, é porque decidiu pegar naquela ideia que anda a marinar na sua cabeça há semanas (meses? anos?) e criar o seu próprio negócio.
Aposto que está cheio de vontade de mostrar o seu talento ao mundo, mas… Como começar? Como passar dessa ideia para a realidade? Quais os próximos passos para começar a deliciar os seus clientes? Será que a sua ideia é economicamente viável?
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